Os advogados do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) fazem reunião, nesta semana, com integrantes da Procuradoria-geral da República (PGR) para selar um acordo de delação premiada.
Segundo a Folha, os investigadores têm sido duros com o peemedebista. Em reunião anterior, afirmaram que o material apresentado era insuficiente e sequer ficaram com os anexos. Preso, ele reorganizou o arsenal, que tem foco no presidente Michel Temer e seus principais aliados no Planalto, para dar novo tiro.
A pedra no caminho de Cunha tem nome e sobrenome: Lúcio Funaro. Logo no início das conversas, a PGR avisou que só fecharia um acordo: ou o do peemedebista ou o de seu operador. Os procuradores têm alardeado que Funaro conseguiu juntar mais elementos contra Temer.